Obrigada por estarem sempre aqui me prestigiando com seus comentários! Esse carinho não tem preço, vocês sabem.
Ao post verde.
Parece fácil, mas não é. Escrever o quê, com esse festival de verde ao meu redor? Como fazer escolhas com excesso de opções? Deixe-me ver. Tem a natureza, toda vestida de verde, esplendorosa, celebrando a juventude do mundo. Tem o mar, num verde azulado, imenso, brilhante e único. E tem aquele garotinho bronzeado, com seu olhar verde-água, meu Deus, aquele olhar translúcido não merece um post?
E o verde-bandeira do meu Brasil? Ah, esse tom de verde é muito lindo, de um fascínio sem par. E isso me lembra, na mesma hora, daquele pintor brasileiro que não tem vergonha de pintar nossas cores. Sim senhor, e o verde é uma constante em sua obra. Quer mais? Ele tem projeção internacional. Seu nome? Aldemir Martins, 88. Oh, my God, esse eu não saberia reverenciar.
E o sapo? É, daria um post bem legal, pois é. Mas porque diabos o sapo não lava o pé? Será mesmo que ele não qué? Maldição, nem os filósofos conseguem descobrir. Tá bom, nada de sapo com chulé.
Não esqueço da esmeralda, pedra preciosa, jóia majestosa, chiquérrima, uma poesia sem palavras. Mas, sinceramente, eu nem saberia o que dizer, até porque a considero uma das mais puras magias da natureza.
E o nosso chimarrão gaúcho, quente, revigorante, amistoso, verde-profundo? Mas bah tchê, esse aí, até pra falar nele tem que ter um ritual e, caso eu esqueça algum detalhe, vocês vão me detonar. Okay, mas não deixo por menos: o chimarrão gaúcho é um baita ajuntador de amigos!
E o limão? Cheiroso, saboroso, energético. Você já provou o chá de limão? Prove e depois me conte. E a limonada então, com aquele gostinho de frescor? E tem também o abacate. Humm, a-do-ro, é tri. Sei, sei. Tem um montão de coisa boa... mas entenda, eu é que não me dou bem escrevendo sobre sabores. Grrrr.
Que tal falar na cor-símbolo das artes médicas: o verde das togas que os médicos usavam lá na Idade Média, simbolizando a imortalidade? E se eu abordasse a esperança, a calma que o verde supõe? Caracas, tô é muito chata. Mas tenho cá minhas razões, pois esses temas superiores, a turma da blogosfera, certamente, vai mandar muito bem com suas poesias, textos, crônicas e lindas imagens. E eu? Help.
Bom, já vimos, até aqui, nada feito. Mudarei de direção, seguirei outras veredas.
Quer saber? Vou mesmo é homenagear alguém. Não, não é dondoquice não. Ele foi o meu herói dos quadrinhos durante um tempão, meu fetiche na adolescência. Ele é ótimo, um fofo, verde, verde, verde... e andei lendo que ele vai ressurgir ultramoderno agora, num longa. Parece que é pra 2011. Ops!!! Acabei de descobrir uma coisa: já sei de onde saiu minha vocação jurídica. Óbvio, ele fundou a Liga da Justiça! E arregimentou uma tropa! Taí. Veja você, se não fosse essa blogagem coletiva, juro que seguiria pelo resto da vida atribuindo minha vocação ao meu-alto-senso-de-justiça, o que, convenhamos, seria injustiça com o meu herói.
Então, já adivinharam quem é quem? Ah não? pois então vejam:
L A N T E R N A V E R D E
O Lanterna Verde é um super-herói dos quadrinhos, que surgiu em 1940. O Lanterna Verde atual foi lançado nos quadrinhos da década de 60, e sua identidade era a de Hal Jordan, membro fundador da Liga da Justiça da América. Em 1970 ele foi repaginado e apareceu numa nova série de quadrinhos, de cunho social. Foi então que consolidou-se definitivamente como herói popular, pouco importando que nas séries seguintes os temas abordados fossem mais cósmicos.
Ah, e aqui tem um link para os aficcionados (como eu, rsrs!).
Beijos. See you later. Fui.