sexta-feira, maio 21, 2010

É DIFÍCIL MUDAR

Olá!

Gente, leiam essa fábula e depois me digam se não tenho razão. Penso que, um pouco, é por isso que as coisas estão do jeito que estão. Também não sei..., já nem sei mais nada, hehe. Então proponho pensarmos juntos. Eis aí pra você "A FÁBULA DOS PORCOS ASSADOS", que recebi por email em 2008. Gostei e guardei, veio sem autoria, se alguém souber, por gentileza, me avise. A mensagem é muiiito legal.
"Certa vez, aconteceu um incêndio num bosque e alguns porcos morreram assados. Os homens da região, experimentaram carne assada e acharam deliciosa. Desde então, quando queriam comer porco assado, incendiavam um bosque.
O novo SISTEMA de comer porco se propagou, mas muita coisa precisava ser aperfeiçoada. Ora os porcos fugiam das chamas, ora ficavam apenas tostados. Havia necessidade de se aprimorar a assadura de porcos, bem como a formação de bosques para serem incendiados.

O Governo passou a formar especialistas: Cursos de Porcologia. Congressos anuais com apresentação de trabalhos sobre o assunto. Surgiram mestres em Piroporcotecnia. Seminários sobre como colocar os porcos em pontos estratégicos dentro dos bosques, antes de se atear fogo. As escolas criaram a especialidade para incendiadores de bosques de assar porcos. Foi incentivada a anemometecnia, com a formação de anemometécnicos, especialistas na aferição da velocidade e direção dos ventos. Pois dependendo de onde eles vinham os porcos poderiam sair dos bosques crus ou mal passados. Eram milhares de pessoas empregadas na preparação dos bosques que logo seriam incendiados.

Formou-se um Ministério para estudo de formação de bosques com árvores próprias para a queima necessária. Deveriam crescer rapidamente, não ter folhas, nem frutos e de fácil reposição. Era problemática a colocação dos porcos antes de serem queimados nos bosques. Precisaram-se de professores especializados nessas construções.

Surgiram Movimentos Sociais para que se desse à população pobre um pedaço de terra para formação de bosques para assar porcos. Mas pouco adiantaria o atendimento. Eles não teriam porcos para assar. As universidades criaram cadeiras sobre a matéria. Nos Encontros anuais os Porcólogos sugeriam, por exemplo, aplicar triangularmente o fogo, depois de determinada velocidade do vento, posicionando enormes ventiladores em direção oposta para guiar o fogo sobre os porcos.

Um dia, um Conselheiro, que fora Phd em incêndio, chamado João Bom Senso, pediu uma audiência pessoal com o Rei. Disse ao Monarca que os problemas poderiam ser facilmente resolvidos. Bastava simplesmente: Matar, limpar e colocar o porco numa armação metálica sobre brasas, até que o efeito do calor (e não as chamas) assasse a carne.

O Rei ficou indignado com a sugestão.
Você está doido? Eu quero solução. Não problema. O que vou fazer com os anemometécnicos? Onde vou empregar o conhecimento dos especialistas acendedores? E os tecnocratas em sementes? E com as árvores importadas? E os desenhistas de instalações para porcos, com suas máquinas purificadoras de ar? Milhões de bosques plantados? E o Programa de Reforma e Melhoramentos do Sistema que vai ser implantado pelo Ministério dos Bosques? Onde vou colocar os engenheiros formados em Piroporcotecnia? Temos que melhorar o sistema. Não transformá-lo radicalmente. Você é um maluco, para não dizer aloprado.
João não disse mais nada. Saiu de fininho. E daí em diante Bom Senso nunca mais participou de qualquer reunião da Monarquia. E quando alguém perguntava ao Rei sobre o João Bom Senso. Ele dizia:
─ Aquele pirado? Não sei. Nem quero saber.
─ Assar porco na brasa? Olha o cara... meu!!! 
Por isso é que até hoje se diz, quando há reuniões de Reforma e Melhoramentos do SISTEMA: Que falta faz o bom senso!
Beijos, até a próxima.

segunda-feira, maio 17, 2010

BLOGAGEM COLETIVA - COLORINDO A VIDA - COR BRANCA

Bom dia, pessoal. Por aqui, dia lindo ensolarado, temperatura ótima!! Hoje é o encerramento das blogagens coloridas. Foi ótimo, amei, amei, amei.

Trago então, algumas palavras sobre uma flor maravilhosa, cujos significados muito me sensibilizam, e que eu amo de paixão.

Abram alas, com vocês a flor da liberdade!!!
Maravilhosa, subversiva,
majestosa,
iluminada e guerreira:
A camélia branca!


A    B E L E Z A

A folhagem é brilhante. A flor é linda, esplendorosa! Seu nome? Camélia. Tem várias cores, mas sou louca pela camélia branca. Ela embeleza o jardim e quando colhida, enfeita nossa casa. E como faz bem ao coração!!! É a primeira a florir depois do inverno, anunciando a chegada da estação das flores. Cheguei!!!

O     E L A N

Já disse, sou louca pela camélia branca, e depois que fiquei sabendo de suas passagens maravilhosas pela história do Brasil, então nem se fala! É tudo junto, é a beleza da flor aliada à sensibilidade, inteligência e articulação de pessoas conectadas no mundo, que souberam transformá-la num símbolo magnífico, num verdadeiro elan para a vida de quem tanto sofria nos tempos de antigamente. Confesso que às vezes me bate uma nostalgia, um não sei que, ao ver, hoje em dia, pessoas tão desligadas dos problemas do mundo, que parecem viver noutro planeta. Deixa pra lá, taí a idéia pra uma crônica.

Mas o que importa dizer é que a camélia branca simbolizou no passado um movimento libertador, um movimento underground, subterrâneo e subversivo. Você sabia? Sim, no final do séc. XIX ela esteve superenvolvida no Movimento Abolicionista, tanto que hoje é o símbolo oficial da Abolição.

Olha só como foi. Na época da escravatura a Lei não permitia que ninguém desse abrigo aos escravos fugitivos e quem os ajudasse pagava pesadas multas. Evidente que os abolicionistas tinham que andar de boca fechada e guardar segredo sobre os esconderijos (quilombos) dos escravos que conseguiam fugir. E o que fazer para se identificarem?

Adivinhou. Usavam na lapela, uma camélia branca. A camélia então era o "logo" dos abolicionistas, a senha que os identificava. Ter uma camélia branca na lapela era sinal de ajuda e compromisso com a causa. Não é maravilhoso?  A propósito, será que a moda da flor na lapela não surgiu daí?


Cada vez me apaixono mais, acho ela mais linda ainda!!!!

E tem aquela da Princesa Isabel. Quando o imperador Dom Pedro II foi pra Europa, ela promoveu o "Baile das Flores". Seu vestido? Todinho aplicado com camélias brancas! Nem é preciso dizer que os conservadores ficaram p... da vida! Viram? Os abolicionistas tinham o aval, não só de Rui Barbosa, como também da Princesa Isabel.  E todo mundo de bico calado!!!

Que coisa, quantos segredos contidos na camélia branca, e ninguém nunca nos contou. Fiquei sabendo que se não fosse o discurso de um tal de Silva Jardim (desculpe, era um figurão da época, não sei  nada dele..., hehe.) que registrou esse episódio e algumas pistas garimpadas pelo historiador Eduardo Silva, (Instituto da Casa de Rui Barbosa) e a gente não saberia nadinha. Vamos aplaudi-los, é só o que podemos fazer agora!!! Clap,clap,clap!!! Boa gurizada!!!

Bom, agora deixa eu contar pra vocês outras coisinhas interessantes.

Quem ainda não viu Chanel com sua bela camélia branca sobre a lapela negra?
Isso mesmo, ela escolheu a camélia para ser o símbolo de sua grife porque sentiu que estaria muito bem representada, uma vez que integrava o contingente de mulheres que conseguiram  escolher outro lugar no mundo, fugindo das convenções. Aliás, escolha bem adequada, penso eu, já que na França a camélia era o símbolo das prostitutas, artistas, atrizes, cantoras e dançarinas de cabaret, ou seja, simbolo de gente nada convencional.


Nossa(!) tem zilhões de coisas envolvendo essa flor.  Ela é muiiito famosa! Só o fato de Alexandre Dumas Filho (1824-1895) ter escrito sua peça "A Dama das Camélias", já bastaria para a fama, mas uma coisa puxa outra e a referida peça teatral acabou inspirando Verdi a escrever a aplaudidíssima ópera "La Traviatta". É mole?

E como não poderia deixar de ser, "A Dama das Camélias" também virou um filme com o mesmo nome, que foi protagonizado pela belissima Greta Garbo (1905-1990). Gente, eu vi esse filme. É tri. E..., vou ficando por aqui. Ops, até rimou, rsrs!

Mas ao encerrar esse post, não posso deixar de lado o contraponto, característica básica da cor branca. E qual é esse contraponto? A cor preta. Branco e preto, preto e branco, Yin e Yang, antiga representação chinesa do dualismo. O Yin é o feminino, o Yang é o masculino. Esse antigo símbolo mostra que um só faz sentido ao lado do outro, um só existe porque o outro também existe. Há necessidade de integração das duas forças.


Yin atrai Yang que atrai Yin e assim infinitamente.
Não há conflito ou disputa entre preto e branco, feminino e masculino, mas sim a complementação de um pelo outro.  Mulheres e homens, homens e mulheres, companheiros de jornada.

Espero que gostem do post.
Saiba mais: link
Beijos. Fui.

domingo, maio 16, 2010

O RON RON DO GATINHO

Olá!

Hoje é domingo e eu trouxe pra vocês um poema supermimoso, pelo menos eu acho. Foi escrito por um poeta maranhense, um gatófilo muito especial, iluminado, que, não sei como, ainda não tem em seu currículo um prêmio nobel de literatura. Mas estou aqui torcendo, um dia é um dia. 

Que tal essa frase "A arte existe porque a vida por si só, não basta"?  É dele. Precisa mais apresentações?  Seu nome: Ferreira Gullar. Nome do poema: "O RON RON DO GATINHO".

Na foto, minha nora Michelle e Hoe.

 

O gato é uma maquininha
que a natureza inventou;
tem pêlo, bigode, unhas
e dentro tem um motor.
Mas um motor diferente
desses que tem nos bonecos
porque o motor do gato
não é um motor elétrico.
É um motor afetivo
que bate em seu coração
por isso faz ronron
para mostrar gratidão.
No passado se dizia
que esse ronron tão doce
era causa de alergia
pra quem sofria de tosse.
Tudo bobagem, despeito,
calúnias contra o bichinho:
esse ronron em seu peito
não é doença - é carinho.



Beijos e bom domingo.

quinta-feira, maio 13, 2010

JUSTIÇA ATRASADA

Olá!

Rui Barbosa tem essas palavras que, desde que tomei conhecimento, concordei e concordo. Diz ele que "Justiça atrasada é injustiça, qualificada e manifesta". Que a Justiça deve ser feita na hora, no momento do ultrage, do sofrimento, do dano. Sem delongas, porque se for tardia, não mais será justiça, mas se transformará em vingança, que ao Direito repudia. Pois bem. Li ontem uma notícia que trago aqui pra vocês lerem comigo, pensarem e comentarem.  


Milan Kundera denuncia o absurdo da situação vivida por Polanski Agência AFP

PARIS - O escritor tcheco-francês Milan Kundera manifsetou seu apoio a Roman Polanski em uma nota publicada no jornal Le Monde, onde denuncia o abusrod da situação do cineasta em prisão domiciliar na Suíça desde 4 de dezembro de 2009.
Negando-se a comentar o aspecto jurídico do caso Polanski, o escritor afirma que a "arte europeia, sua literatura, seu teatro, nos ensinou a rasgar a cortina das regras jurídicas, religiosas, ideológicas e a ver a existência humana em toda sua realidade concreta".
"Fiel a esta cultura", acrescenta Kundera, "me nego a ficar cego ante o absurdo da situação de Polanski, perseguido por um ato que ocorreu há 33 anos, que foi há muito tempo perdoado por todos os atores do drama e cujo julgamento prolongado até o infinito não proporcionará nada de bom a ninguém, a ninguém, a ninguém".
"Se a Europa continua sendo a Europa, se continua sendo herdeira de sua própria cultura, não poderá suportar o silêncio absurdo desta cruel pantomima representada em um chalé suíço", escreve o autor de "A insustentável leveza do ser", que afirmou que não conhece Polanski pessoalmente.
Perseguido pela justiça nos Estados Unidos em 1977 por ter mantido relações sexuais com uma menor, o cineasta chegou na ocasião, depois de 42 dias de prisão, a um acordo com a justiça, mas precisou fugir para se exilar na França depois de uma mudança de opinião do juiz.
Polanski foi detido em cumprimento de uma ordem de captura internacional americana em 26 de setembro passado, ao chegar a Zurique para assistir a um festival de cinema. Foi libertado em 4 de dezembro sob fiança e se encontra desde então sob prisão domiciliar em seu chalé de Gstaad.  06/05/2010.
Leia direto na fonte: JBONLINE
Era isso. Fui. Até breve.

quarta-feira, maio 12, 2010

EXPERIÊNCIA TEM SEU VALOR

Olá!

Gente, recebo diariamente uma tonelada de emails, a maioria imprestável, puro lixo eletrônico, mas às vezes, acho algumas coisas interessantes e acabo guardando. Dia desses, fazendo uma limpezinha básica no lap, encontrei essa pérola. Olha, eu achei um barato, espero que vocês gostem. Se não gostarem, que posso fazer, mas saibam que a intenção foi das melhores. Enfim, é uma bobagem, mas no fundo, tem razão de ser, de certo, foi por isso que guardei. Confiram! Quem escreveu? Não sei, tô passando pra você do jeito que recebi.

 
"O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das inúmeras galinhas. Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia as funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:
- Olha, sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?
- Que é isso, velhote?! Vou ficar com todas.
- Mas só duas, insistiu o galo.
- Não. Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte, propõe o velho galo, apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Seu eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o velho de cima abaixo e pensa que o velho não será capaz de vencer.
- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos a frente, pediu o galo.
O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho.
Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais novo. Então o fazendeiro pega a sua espingarda e atira sem piedade no galo mais jovem. Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo boiola que a gente compra esta semana! Ele largou as galinha e tava correndo atrás do galo velho, Vê se pode????????

Moral:
Nada Substitui a Experiência!"
Era isso. Até mais. Fui.
Imagem: Releitura do Galo de Aldemir Martins por Kátia Almeida (Google).

segunda-feira, maio 10, 2010

BLOGAGEM COLETIVA - COLORINDO A VIDA - COR VERDE

Olá!

Obrigada por estarem sempre aqui me prestigiando com seus comentários! Esse carinho não tem preço, vocês sabem.

Ao post verde.

Parece fácil, mas não é. Escrever o quê, com esse festival de verde ao meu redor? Como fazer escolhas com excesso de opções? Deixe-me ver. Tem a natureza, toda vestida de verde, esplendorosa, celebrando a juventude do mundo. Tem o mar, num verde azulado, imenso, brilhante e único. E tem aquele garotinho bronzeado, com seu olhar verde-água, meu Deus, aquele olhar translúcido não merece um post?

E o verde-bandeira do meu Brasil? Ah, esse tom de verde é muito lindo, de um fascínio sem par. E isso me lembra, na mesma hora, daquele pintor brasileiro que não tem vergonha de pintar nossas cores. Sim senhor, e o verde é uma constante em sua obra. Quer mais? Ele tem projeção internacional. Seu nome? Aldemir Martins, 88. Oh, my God, esse eu não saberia reverenciar.



E o sapo? É, daria um post bem legal, pois é. Mas porque diabos o sapo não lava o pé? Será mesmo que ele não qué? Maldição, nem os filósofos conseguem descobrir. Tá bom, nada de sapo com chulé.

Não esqueço da esmeralda, pedra preciosa, jóia majestosa, chiquérrima, uma poesia sem palavras. Mas, sinceramente, eu nem saberia o que dizer, até porque a considero uma das mais puras magias da natureza.

E o nosso chimarrão gaúcho, quente, revigorante, amistoso, verde-profundo? Mas bah tchê, esse aí, até pra falar nele tem que ter um ritual e, caso eu esqueça algum detalhe, vocês vão me detonar. Okay, mas não deixo por menos: o chimarrão gaúcho é um baita ajuntador de amigos!

E o limão? Cheiroso, saboroso, energético. Você já provou o chá de limão? Prove e depois me conte. E a limonada então, com aquele gostinho de frescor?  E tem também o abacate. Humm, a-do-ro, é tri. Sei, sei. Tem um montão de coisa boa... mas entenda, eu é que não me dou bem escrevendo sobre sabores. Grrrr.

Que tal falar na cor-símbolo das artes médicas: o verde das togas que os médicos usavam lá na Idade Média, simbolizando a imortalidade? E se eu abordasse a esperança, a calma que o verde supõe? Caracas, tô é muito chata. Mas tenho cá minhas razões, pois esses temas superiores, a turma da blogosfera, certamente, vai mandar muito bem com suas poesias, textos, crônicas e lindas imagens. E eu?  Help.

Bom, já vimos, até aqui, nada feito. Mudarei de direção, seguirei outras veredas.

Quer saber? Vou mesmo é homenagear alguém. Não, não é dondoquice não. Ele foi o meu herói dos quadrinhos durante um tempão, meu fetiche na adolescência. Ele é ótimo, um fofo, verde, verde, verde... e andei lendo que ele vai ressurgir ultramoderno agora, num longa. Parece que é pra 2011. Ops!!! Acabei de descobrir uma coisa: já sei de onde saiu minha vocação jurídica. Óbvio, ele fundou a Liga da Justiça! E arregimentou uma tropa! Taí. Veja você, se não fosse essa blogagem coletiva, juro que seguiria pelo resto da vida atribuindo minha vocação ao meu-alto-senso-de-justiça, o que, convenhamos, seria injustiça com o meu herói.

Então, já adivinharam quem é quem? Ah não? pois então vejam:



L A N T E R N A    V E R D E

O Lanterna Verde é um super-herói dos quadrinhos, que surgiu em 1940. O Lanterna Verde atual foi lançado nos quadrinhos da década de 60, e sua identidade era a de Hal Jordan, membro fundador da Liga da Justiça da América.  Em 1970 ele foi repaginado e apareceu numa nova série de quadrinhos, de cunho social. Foi então que consolidou-se definitivamente como herói popular, pouco importando que nas séries seguintes os temas abordados fossem mais cósmicos.




Quem quiser saber mais, já sabe: direto no Google.
Ah, e aqui tem um link para os aficcionados (como eu, rsrs!).

Beijos. See you later. Fui.