* O tema é raiva/ódio.
Que chatice esse negócio de sentir ódio e raiva, não é? Fiquei pensando, pensando, lendo... nossa, que angústia tentar compreender o incompreensível. E foi então que abri um email que me seduziu. Traz uma historinha esperta, que focaliza justamente a raiva e, de quebra, ainda tem uma oração incrível pra gente entrar nos eixos. Gostei do texto e apesar da abordagem, não me senti reduzida à insignificância por ser leiga em psicologia. É prático, bem concreto. Espero que você curta bastante.
Quando terminei a leitura, fiquei pensando se o tal conselho (caaalma, você já vai saber...) não estaria a revelar um traço de comportamento ... bom deixa pra lá, chega de conversa mole.
Em troca, eu gostaria de saber tua opinião, não saia daqui sem responder. Mas responda com sinceridade. Antes porém repita o mantra: sinceridade, sinceridade, sinceridade. Após comentar, (só depois, hein) você já poderá, se quiser, exorcisar-me da blogosfera!! Rsrs.
Estavam casados há mais de 60 anos. Tinham compartilhado tudo e conversado sobre tudo. Não havia segredos, apenas uma caixa que a mulher guardava a sete chaves. Um dia ela adoeceu e o médico a desenganou. Era hora de saber o que havia na caixa. O marido abriu e encontrou duas bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares. Ele quis saber o significado daquilo. E ela disse: Quando casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar nem brigar por nada. E se alguma vez eu sentisse raiva de você era para ficar quieta e fazer uma boneca de crochê. Emocionado ele teve que conter as lágrimas enquanto pensava "Somente duas bonecas na caixa. Puxa vida, ela ficou com raiva de mim só duas vezes em todos esses anos." - Querida!!! - E esse dinheiro de onde veio? Ah!!! Esse é o dinheiro da venda que fiz das bonecas. Vendi-as a um dolar cada uma. Sobraram só duas.E aí, curtiu? Agora é só colocar em prática aquele mantra e responder a seguinte questão: A neta acertou em seguir o conselho da avó? Porque? (Muita concentração nessa hora...rsrs)
Diante de tudo isso, resolvi fazer a seguinte oração:
Senhor, dai-me sabedoria para entender meu marido, amor para perdoá-lo e paciência para aturá-lo, porque se eu pedir força, eu bato nele até matar, pois EU NÃO SEI FAZER CROCHÊ... Amém!
Beijos.
* Blogagem coletiva do Blog Café com Bolo.
Olá Marli
ResponderExcluirVou fazer o mesmo comentário que já fiz em outros blogs da postagem coletiva.
Tanto a raiva, quanto o ódio, só prejudicam quem os sente.
Bjux
O humor é fundamental e alivia qualquer sentimento negativo. Gosto do que escreves e das suas entrelinhas Marli. Bjos no coração e lindo fim de semana!
ResponderExcluirOi Marli, vou tentar responder a pergunta: Não sei! kkkkkk
ResponderExcluirRespondi? Olha, por um lado foi bom, ela tornou a raiva em algo produtivo e lucrou com isso. Por outro, não foi. Ela não usou o lucro, ela acumulou numa caixinha... Então acho que no final das contas ela apenas transformou a raiva em mágoa... E o marido nunca ficou sabendo que a magoava. Com diálogo o relacionamento seria mais forte, mais verdadeiro e, portanto, mais feliz.
Respondi? heheheh Opinião pessoal, também não sou psicóloga. Beijos.
Olá Marli
ResponderExcluirAqui deixo o meu mantra:
Gostei, gostei, gostei...
Abraço.
António
Ei Marli, não concordo que não devemos argumentar por nada, pois não precisamos ser submissos a tudo, mas ao menos ela soube produzir algo bom com a raiva que sentia....E manter o casamento, claro!
ResponderExcluirGd beijo, mestra!
Marli ! Adorei. Ri.Entendi.Filosofei.Acho que não farei tantas bonecas. rs rs rs . Beijos Lêda.
ResponderExcluirMarli,Marli... eu estou aprendendo a fazer flores de fuxico... hehehe -- olha, guria, se agente canalizasse todo momento de raiva para algo construtivo até que seria legal! Mas, bom mesmo é estourar de vez em quando, mandar todo mundo a PQP! hehehe
ResponderExcluirBeijos
Olá
ResponderExcluirBem criativa a seu texto, já conhecia a histórinha e amei a forma que a mulher transformou a sua raiva.
bjs
Ola,Marli.
ResponderExcluirAte eu me emocionei por haver so duas bonecas,ahahah,para depois vir esse desfecho inesperado e divertido.Querida,quanto a raiva ou odio,procuro ficar longe disso,faz mal para a alma.Alguem me disse que quando eu nutrisse esses sentimentos nefastos por alguem,era para eu rezar por essa pessoa.E da certo.
Gde beijo.zenaide storino.
Ai Marli, minha amiga, tu és uma figura! Ri muito! Eu tb não sei fazer crochet e tenho uma força daquelas quando fico com raiva! Pobre do marido, ainda bem que não sou violenta, só dou coelhadas, como a Mônica, por aí a fora! bjs e obrigada por teu apoio.
ResponderExcluirMarli,
ResponderExcluirEu sei fazer crochê, mas acho que nunca daria conta de tão alto controle. Eu solto os cachorros mesmo! Boita lição, mas para mim não funcionaria. Para a neta, valeu seguir o conselho da vovó. Foi a maneir que ela conseguiu se extravasar.
Marli, acho que eu faria um Vudu com uma rqiva dessas e sem poder falar. Deus me livre! Acho que quem explode, fala, chora, vive mais. Guardar tudo não sei se vale a pena. Mas essa história ilustrou muito bem a blogagem de hoje. A minha avó calada, dificlmente argumentava com meu avô, obedecia sempre, concordava toda vida. Viveram juntos 64 anos, até ele falecer. Ela hoje tem 92, mas a qualidade de vida não é das melhores. Está na cama paralisada, sem se mexer e sofrendo muito. Não sei se valeu a pena ficar tão calada. Ela dizia que quando estava com muita raiva enchia a boca de água e aí não tinha como responder. Rsrsrs. Parece piada mas essa é a minha avó materna. Bjs
ResponderExcluirAmei o post..kkkkk t^rindo até agora.
ResponderExcluirMa s vamos lá, já ouvi muitas vezes uma frase que proucuro colocar em prática nos momentos de raiva " Eu prefiro ser feliz do que ter razão", não quer dizer que eu aceite tudo não, sou bem chatinha, o que faço é no momento da raiva não discutir, mas depois que tudo se acalmou acredito que o dialogo abre muitas portas inclusive o da felicidade.
Bjs
Olá Marli,
ResponderExcluirSempre com bom humor as suas postagens. Desgraça das desgraças eu também não sei fazer crochet!...Obviamente que considero que a avó deu bom conselho à neta, mas ela fartou-se de fazer crochet! hahahahaha
Beijinhos,
Manú
Marli, adorei a sua participação!
ResponderExcluirConfesso que mesmo que eu desejasse não conseguiria guardar em uma caixinha. Preciso falar, preciso que o outro saiba como me sinto e dessa forma damos a opção de a pessoa rever comportamento. Agora, fató é que as pessoas não mudam, e se queremos permanecer ao lado delas temos que conviver com virtudes e defeitos, da mesma forma que fazem conosco.
Sua oração para mim é muito bem vinda, pois não sei fazer crochê.
Um beijo
Eu adorei o post. Odeio sentir raiva! há,há. Me faz mal, não faço nada direito. O nosso corpo precisa de bons sentimentos para que tudo corra bem. Bom-humor, bom amor, alegria boa, boas risadas, boas companhias, e boa dose de paciência. Fazer o que gosta também é cativante. Seguindo-te! Beijo.
ResponderExcluirSó rindo mesmo, Marli.
ResponderExcluirE muito! Adorei o teu post.
Eu já conhecia este texto. Na verdade, não era bem assim.rsrs
Eu bem que faço crochê, mas acho que não iria fazer tantas bonecas, teria espancado o marido,kkkk.
Não sou muito de submissão. Solto os bichos e chego a ficar com raiva de mim mesma.
Mas, foi a vida que me ensinou a não guardar mágoa. Ter raiva sim, guardar ressentimento nunca. Afinal, sentimentos, sejam eles bons ou maus, fazem parte do ser humano.
Descobri que posso perdoar e ser perdoada.
Agora, tem algumas coisas que só por Deus...
São inaceitáveis!
Bjs no coração!
Nilce
Adorei, e o pior é que também não sei fazer crochê rsrsrsrsrs
ResponderExcluirbeijos
Marli
ResponderExcluirNão sei, talvez no começo eu fizesse uma ou 2 bonecas e depois PAROU. Fui educada para ser submissa na verdade e isso durou um tempo. Não sou de criar casos, mas também não gosto de situações estranhas. Eu tenho que resolver. Então não ia fazer bonecas de jeito nenhum.
Foi muito legal sua postagem.
beijos
Olá, Marli
ResponderExcluirVc foi engraçada do iníco ao fim, tem senso de humor... deve trabalhar bem a raiva em vc... Parabéns!
Gostei muito da expressão "entrar nos eixos"... Valeu!
Estamos todos tentando fazer assim, sobretudo os que participamos dessa linda iniciativa... de refletirmos nossos sentimentos... os bons para acolhermos o os não tão bons para redirecioná-los...
Tenha ótima tarde e muita paz interior pra vc.
Abraços fraternos
Marli, querida!
ResponderExcluirAdorei sua participação. Já conhecia essa história, mas, ela sempre me faz refletir. Só acho que ela pecou em não ter gastado o dinheiro das bonecas. Talvez tenha sido bom pra ela ter seguido o conselho, pois, evitou sofrimentos, eu imagino, no entanto, eu não faria isso. Também não sei fazer croché,kkk Só não posso pedir força a Deus,kkkkkk
Beijos
Socorro Melo
Olá Marli!
ResponderExcluirAdorei seu post!
Gosto de pessoas com senso de humor que transformam assuntos sérios em temas leves e gostosos.
Não faria as bonecas! Minha paciência tem limites. E amo o meu fígado!!!!!rssss
Senti e vivi muitas raivas.
A maturidade me trouxe outra visão de vida e pode ter certeza que faço do tempo que tenho um viver bem alegre.
Eu havia lhe escrito um comentário bonito antes desse ...sumiu. Em outros tempos sentiria raiva. Hoje
apenas escrevo outro.
É isso minha amiga alto astral...
Recebe um beijo por sua capacidade em tornar ameno um tema cabeludo!
Astrid Annabelle
Ola Marli,
ResponderExcluirComo vai?
Muito bacana seu post.
Que sentimento chato, não é mesmo?
Ah, como seria bom vivermos sempre de bom astral. Deixar a raiva de lado e curtir e sorrir mais e mais. Entrar nos eixos e deixar fluir nosso bom humor.
Bom final de semana.
Bjs mil
Marli, assim não vale! hahahahaha! Só consegui dar muita risada. Isso é terapia para raiva? hahahahha!
ResponderExcluirAdorei! Abração. Paz e bem.
Marli! Fantástico!! espantando a raiva!! Que crochê que nada, o bom é voltar aqui quando a danada nos invadir, reler o texto e chorar de rir. Não lembraremos mais o motivo de tanta fúria!! Um beijo, Deia.
ResponderExcluirMuito engraçadinho o texto.
ResponderExcluirMas na minha opinião ela deveria ter falado para ele que sentiu raiva quando ocorreu de sentir... Teria sido mais sincero... rs
Beijos querida!
Seu blog é ótimo!!
Marli,
ResponderExcluirLegal esse texto, tô rindo junto.
E sabe, tenho raivinhas sempre, mas passa, não pode virar ódio, isso sim é terrívelllllllll!
bjs cariocas
Marli, eu chorei de rir. É bem assim mesmo. e eu também não sei fazer crochê, então Deus dai-me paciência rsrsrs
ResponderExcluirBeijosss
Olá querida MarliBorges, eu acho que estou ficando com ódio de bonequinha de crochê(brincadeirinha). Realmente, vocês são umas heroínas, nos atuar deve ser uma loucura!!! Parabéns pelo texto minha bem humorada amiga.
ResponderExcluirforte abraço
C@urosa
Muito bom Marli! Vc usou esse texto bem humorado como uma ótima referência ao tema. Confesso que não faria boneca alguma, sempre fui de encarar a situação ali, na hora, ao vivo e a cores. Minha raiva seria se eu não reagisse.Um beijo querida, bom final de semana.
ResponderExcluirHua, kkk, ha, ha, mas é maldade, contudo, temos os nossos momentos de desentendimento com quem a gente ama, ai cabe perdoar as pessoas...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Marli.
Um abraço.
Marli, eu sei fazer crochê... rsrsrs
ResponderExcluirMas também não sou de ficar calada.
Hoje me livro mais de respostas atravessadas, porque discutir me faz muito mal.
Procuro não sentir raiva, mas é difícil.
Beijos!
Definitivamente a neta não acertou! Antes mesmo de um autocontrole ser exercitado, impõe-se a cultura machista de tudo suportar, tudo acolher, tudo tolerar, tudo perdoar. E o diálogo, prá onde foi? E a mulher, seria apenas um fantoche? Em que pese o caráter cômico da bela metáfora, antes mesmo de supor a lucratividade com outros dissabores, deixa implícita a negação da mulher enquanto ser que pense, intelige e decide. Enquanto ser que também sabe o diálogo e o merece no respeito e na cumplicidade da relação.
ResponderExcluirE a raiva deveria servir para impulsinar a mudança. Não houve tal mudança. Houve a aceitação passiva ao que fora determinado ser. O subterfúgio escamoteou o lugar da mulher.
E, mais uma coisa, Marli: não recebi o seu e-mail com a história. Continuo aguardando. Envie no ggmorais@uai.com.br.
Abraços! Gosto muito do seu inteligente humor!
Marli, a neta só errou em um ponto: deveria ter gasto o dinheiro kkkk.
ResponderExcluirbeijocas amiga
Marly saudades de vc!
ResponderExcluirAdoooro esse texto!
rs
Pena que fui conhece-lo depois que me separei, senão teria ficado rica fazendo bonecas.
kakakakaka
Graças a Deus hoje vivo só e assim a raiva habita menos tempo em meu coração.
Não existe ninguém que nos faça mais raiva que o tal do marido!
kakakaka
Bjokas
Marli
ResponderExcluirEstou aqui depois de um tempo sumida dos meus passeios na blogosfera e não posso deixar de responder.
Acho que ela fez bem em seguir o conselho da avó,mas o que tinha que ter feito era usufruir do dim dim das bonecas, pois se ela se for quem fica com tudo é ele, mas claro que com um
peso na consciência.]
Maravilhosa participação !!!
Beijos e bom domingo
Acho que ter raiva e ódio faz parte da vida. Pelo menos da minha vida. E não quero abrir não desses sentimentos, Marli. O importante, para mim, é que eles não atrapalhem meu viver.
ResponderExcluirOi Marli!!!! Achei sensacional os ensinamentos dessa vovó, e o comentário final, caiu como luva!!!! É meio antagonico, mas tb, odeio sentir ódio e afins!!! Principalmente, quando eles passam depressa e nem lembramos os motivos do sentimento... Bem, é ruim sentir raiva de qualquer jeito, mas eles existem e resta saber, se podemos controlá-los!!! Isso é um problema...
ResponderExcluirBeijao, querida!!!!
Sabio é o que sabe conter a raiva, pois abranda o coração do outro, dia após dia...
ResponderExcluirNa prática, creio que difícil, mas já que tudo é um aprendizado, mais uma coisa que devemos aprender.
Boa semana e fique em paz!
com raiva ou não, com ódio ou não, o imprescindível é o bom humor sempre.adorei. boa semana
ResponderExcluirEi Marli! Curtir é pouco, gostei muito do que eu li por aqui! Seu humor é fantástico, e fico pensando que a vida sem senso de humor seria uma tragédia...
ResponderExcluirPessoalmente não reagiria assim, o melhor é procurar o diálogo e tentar mudar a situação. Essa mulher da estória é uma Amélia moderna, não buscou a transformação do casamento, mas pelo menos tirou vantagem do seu infortúnio...
Excelente postagem! A gente fica mais leve dando risadas..rs
Grande beijo!
Marli,
ResponderExcluirEla fazendo crochê e eu fazendo "raivinhas", você conhece esses biscoitinhos?
Não consigo engolir sapos assim. Tenho até muita paciência, mas de vez em quando, solto os cachorros e falo bastante, mas agressão física não é comigo, ui!
Bjs.
Amei,amei amei...estou morrendo de inveja dessa neta e orgulhosa dos conselhos dessa avó...sei fazer muito bem crochê,mas com certeza eu mataria meu marido.porém depois desse maravilhoso texto irei refletir melhor.
ResponderExcluirMarli, muito boa a reflexão.
ResponderExcluirComo há pessoas que seguem a risca um bom conselho, mas será mesmo que vale a pena ser assim?
Prefiro não ser explosiva, nem colocar qualquer que seja uma situação a perder, mas que netinha obediente.
Bom final de semana
Xeros