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quarta-feira, outubro 13, 2010

AVATAR - JAMES CAMERON



- Marli Soares Borges - 

Você já viu Avatar, de James Cameron? Aposto que sim. Eu também. E adorei.

Sabe-se que para os efeitos especiais desse filme foram utilizadas as mais modernas técnicas, e que os resultados superaram até os da trilogia "O Senhor dos Anéis". Há mais de dez anos, Cameron já havia mostrado a que veio com outro filme campeão de bilheteria, o "Titanic" de 1997. 

Agora, ele trouxe um longa de cair o queixo, que agradou em cheio a crítica. Ouvi dizer que Cameron demorou anos na preparação desta obra e que ele esperou até que existisse a tecnologia certa que lhe permitisse criar o que havia imaginado. Este filme custou nada mais nada menos que 300 milhões de dólares, fora os custos de publicidade. Cameron é Cameron!

O filme é todo em 3D e tem quase 3 horas de duração. Achei a história super original, tem um romance proibido, (porém, possível), entre pessoas de tempos e mundos diferentes. O cenário é maravilhoso com lugares e florestas paradisíacas. A atmosfera é deslumbrante, carregada de significados. É visualmente revolucionário de encher os olhos.

No enredo, os humanos é que são os maus. No decorrer do filme é difícil evitar comparações com a atual situação do nosso planeta, cuja degradação ambiental crescente é culpa exclusiva homem. Para mim, esse filme é muito mais do que uma avalanche tecnológica de efeitos especiais. Ele é uma relação de causa e efeito entre a humanidade e o planeta. Ele traz em seu bojo uma mensagem de paz, ou melhor, anti-guerra, evidenciada pelo cineasta com a força dos aparatos tecnológicos que todo mundo comenta. Vi no filme uma mensagem de alerta. Aliás, o próprio diretor definiu, "Avatar" como uma metáfora sobre como a humanidade trata o lugar onde vive.



VOU FAZER UM RESUMO APERTADO DA HISTÓRIA
só pra você ter uma ideia.


Em 2154 os humanos destruíram o ambiente e a terra está morrendo. Para sobreviver precisamos de um mineral que existe apenas na lua de Pandora (que lembra a Terra há milhões de anos, com plantas selvagens e animais gigantes) que é habitada por seres Na’Vi, uma espécie quase humana, um povo ligado essencialmente à natureza. Um povo pacífico que tem profundo respeito pelo seu habitat natural.

Nesse contexto Jake Sully, ex-fuzileiro naval e paraplégico, recebe a missão de substituir seu irmão morto ocupando seu Avatar (um corpo criado em laboratório onde sua mente é conectada, mas fisicamente igual aos Na’Vi). Através do Avatar, Sully volta a andar. Ele deverá aproximar-se da civilização e comunicar-lhes que o lugar onde vivem será destruído para exploração do tal minério e que se não concordarem em retirar-se o mineral será tomado à força. 

Entramos agora no desenvolvimento do filme, onde virá à tona a problemática do personagem Jake, que terá de fazer a opção mais importante de sua vida. É que, para conseguir infiltrar-se na civilização, ele recebe ajuda de uma jovem Na'Vi, por quem se apaixona. Ao mesmo tempo, ao conviver com os nativos ele acaba se convencendo de que a atitude que os humanos tomarão só servirá para causar destruição e sofrimento sem os levar a lugar algum, pois o problema, no fundo, é uma questão de valores: os humanos acham que a natureza está a serviço do homem e refém de sua exploração desmedida. Jack percebe que com esse pensamento "invertido", em qualquer lugar que os humanos pisarem deixarão as marcas da irresponsabilidade. 

Mas agora, é hora de encarar seu dilema existencial: escolher entre a vida real na terra junto com os humanos e o novo amor, que pressupõe a vida em um novo mundo, um novo lar.

Interessante, recomendo. 
Era isso. Fui. Até breve.

💚💚💚




domingo, fevereiro 07, 2010

LONG PENCIL



- Marli Soares Borges -


Ontem entrei no google para pesquisar uma coisa e acabei dando de cara com outra que, num piscar de olhos me fez voltar no tempo, muito tempo atrás..., e tenho certeza que se você tem mais de cinquenta, certamente acontecerá o mesmo. Repare bem nas imagens. 

Quem de nós não usou? Era uma coisa tão corriqueira na nossa vida escolar que a gente nem prestava a atenção. Naquele tempo a gente usava porque nos educavam assim. Aprendíamos a cuidar das nossas coisas e a economizar tudo, inclusive os lápis. Os bens duráveis eram feitos para durar e os bens não-duráveis a gente cuidava para durar um cadinho mais. E ninguém ficava frustrado com essas práticas. (Não, não é nostalgia não. O progresso foi muito bom, aliás está sendo. Trata-se de discernimento, um valor que, por conveniência de alguns, foi diluído no tempo). 

Enfim, o tempo passou e o consumo chegou. Consumir, consumir, consumir. Essa foi a palavra de ordem dos tempos que vieram. O lápis gastou? compra outro! E assim foi..., e deu no que deu. Lixo e poluição.

Pois bem, aí está, num site americano, com toda a pompa e circunstância, uma "criação" super ecológica e super moderna! É bem como se ouve a voz corrente, "nesse mundo nada se cria, tudo se copia". A ideia é a mesma, porém numa versão repaginada de indiscutível compatibilidade com as necessidades ecológicas atuais. Ainda bem, pois as boas ideias não podem morrer simplesmente. O que é bom, deve permanecer, Vi aqui


👏 👏 👏

BARULHO PARA PRODUZIR ENERGIA





Olha só o que li no Blog do Planeta Sustentável da Superinteressante:

Os designers do mundo todo parecem, mesmo, estar a fim de usar a criatividade para ajudar a salvar o planeta. Dessa vez, o japonês Hung-Uei Jou inventou um jeito de revolucionar a produção de energia limpa com o Green Noise, um aparelho que ele projetou e que promete produzir eletricidade a partir de barulho.

De acordo com o designer, o equipamento é capaz de captar sons altos e convertê-los em energia elétrica. O protótipo conta com uma espécie de tomada, que dá ao usuário duas opções de uso: a eletricidade produzida pode ser utilizada para iluminar o próprio aparelho ou, então, para alimentar outros eletroeletrônicos.

A ideia inicial de Hung-Uei é implantar o Green Noise nas pistas de pouso e decolagem dos aeroportos. Segundo ele, o barulho produzido pelas turbinas dos aviões pode chegar até 120 decibéis, o que seria suficiente para produzir energia elétrica para iluminar o aparelho e utilizá-lo como sinalizador das pistas. Que tal?

Vale lembrar que essa é, apenas, uma sugestão. Se a invenção do designer realmente funcionar, qualquer barulho alto poderá ser transformado em energia limpa. Nossa sugestão é implantar o Green Noise nas barulhentas avenidas das grandes cidades. E você, tem alguma outra ideia?

Colado daqui

Até breve.

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

TODOS RECLAMAM DO LIXO, MAS QUANTOS COOPERAM?




Li há pouco no Blog da ZH Moinhos, um post sobre o lixo, (um problemão), que envolve diretamente a educação ambiental de nós outros. Achei absolutamente verdadeiro e venho presenciando com frequência atitudes de completa falta de educação e respeito com a natureza e com as pessoas que habitam o planeta. É consciência sócio-ambiental zero! 

Estamos a beira do desastre, será que é tão difícil entender que jogar lixo no lixo é uma atitude primordial e básica, inclusive para a sobrevivência da nossa espécie? 


🚮 🚮 🚮

domingo, setembro 20, 2009

ECOLOGIA

PRESERVAÇÃO DA ECOLOGIA


- Marli Soares Borges -

Acho importante a preservação da ecologia, por isso trago para vocês uma ideia "verde", que se baseia num princípio bem simples: ninguém conhece sua casa, seu trabalho, sua vida melhor do que você não é? Pois a preservação da ecologia se baseia exatamente nisso, no dia a dia de cada um de nós: 

diminuir um desperdiciozinho aqui, outro ali, 
selecionar o lixo, 
desligar a luz quando não estamos utilizando, 
fechar a torneira enquanto escovamos os dentes, 

coisinhas que passam tão despercebidas, que só nós mesmos podemos descobrir, mas que somadas, podem ser a colaboração que o mundo tanto precisa que a gente dê. Olhe à sua volta. Você vai acabar descobrindo alguma coisa que pode ser feita, sem atrapalhar a sua vida, sem diminuir o seu conforto. E que poderá significar, para todos nós, muito mais do que você imagina. 

🌿 🌿 🌿