Olá!
Qual o meu personagem favorito de livro? Ixi, é complicado. Gosto de tantos que nomear apenas um, me dá uma sensação de injustiça... , mas enfim, faz parte da blogagem*. Ah, antes que eu esqueça, esse post é programado pra sexta-feira, dia 25.02.2011, às 08h. Tomara que o Blogger colabore.
Parece mentira, mas é a primeira vez na vida que respondo essa pergunta. Sempre perguntei, sempre tive curiosidade de saber as preferências dos amigos, saber mais sobre eles, mas eu mesma, nunca havia respondido, nunca havia parado pra pensar. Pra mim então, essa resposta é como se fosse uma experiência cool, um tipo diferente de exposição, mais incisiva, intimista.
Pensando bem, se eu tivesse que listar os personagens que marcaram minha vida, certamente ela estaria lá, ela e o respectivo livro, encabeçando a lista. Aliás, falando um pouquinho no livro, nem sei como descrever direito o que sinto, mas até parece que sou abduzida pra dentro dele, cada vez que o leio. Verdade. A personagem? Avemaria, ela é mega incrível! Gosto demais. Além de vir muito bem contextualizada no livro, suas características são pra lá de marcantes, o que, a meu ver, faz toda a diferença e corrobora pra torná-la uma personagem fora do comum. Seu nome: Clara. O Livro? "A Casa dos Espíritos" de Isabel Allende. Ano passado fiz uma postagem a respeito e acho sinceramente que, se você ainda não conhece a Clara, vale a pena dar um clique e ir lá conhecê-la. Aposto que você vai se amarrar na prévia que fiz sobre seus encantos e a mágica história que a envolve. A bem da verdade, cada uma das personagens do livro é mais encantadora que a outra.
Ai meu Deus, como eu estava dizendo, me dá uma sensação de injustiça...
Beijos.
*Blogagem coletiva proposta por Alessandro, do Blog Livros e Afins.
aqui estou: vivendo, pensando e escrevendo; de repente você me lê e tudo muda para melhor.
G A L E R I A
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sexta-feira, fevereiro 25, 2011
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
DE HERODES A PILATOS
Olá todo mundo!
Acha que ando esquecendo você? Não mesmo. Saiba que você faz parte da minha realidade existencial, de minhas elucubrações. Ando meio ausente da blogosfera por outros motivos. Não tenho postado e nem visitado os blogs com a regularidade a que me propus. Mas que culpa tenho eu, se, quando posso, a internet não ajuda? Se ela simplesmente sai do ar sem avisar? Gente, estou em crise. Crise de internet. É sério, help. Ando roxa de vontade de voltar à normalidade, de blogar simplesmente. Ah, e pensar que há pouco tempo a internet funcionava por aqui... não era uma brastemp, mas era tão bom... ixi, e ainda assim eu reclamava. Nossa, eu era feliz e não sabia, rsrs! (Até parece a historinha do bode, lembra? rsrs)
Internet, porque me abandonaste?
Fico boba pois a única coisa a fazer pra minha internet dar as caras é direcionar a antena. Yes, apenas direcionar uma antena. Nada que um simples aparelhinho não seja capaz de fazer. É só dar as coordenadas e pronto. Já vi fazerem isso, é rapidinho. Mas essa nova antena parece ter outra tecnologia, outras demandas. E é aí que mora o perigo. Já andamos de Herodes a Pilatos, e ninguém entende do riscado, acho. Quando aparece alguém aparentando uma certa competência, esse alguém se compromete e some. Pois é, e depois os arautos alardeiam sobre o desemprego. O que falta mesmo é conhecimento e responsabilidade.
Easy madame, easy. Rsrs.
Direcionar uma antena, uma simples anteninha. Por Deus, quem saberá? Haverá alguém no mundo, capaz de levar a cabo essa façanha? Alguém que consiga desvendar os mistérios e segredos recônditos das antenas? Sim, elas devem ter muitos segredos. Santo Cristo, quem entende as antenas?
Puxa vida, que papo esclerosado esse sobre antenas, não é? Uma viagem. Ok, chega de alugar tua orelha, vou dar o fora. Sigo procurando, desistir jamais, um dia encontraremos a solução. O que não posso e nem quero é finalizar esse post sem agradecer a você, sua paciência, sua compreensão, suas visitas e comentários. Não fora tanto incentivo e a essas alturas eu teria jogado a toalha, com certeza. Mas sei que você está aí, e isso não tem preço. Obrigada. De todo o coração. Você é insubstituível. Fique comigo, voltaremos a interagir, tenho certeza, tudo vai dar certo.
Uau. Meu marido me disse agora, que enxergou uma luz no túnel, ufa, ainda bem. Deus te proteja, amore!! Agarre a luz, amore!! Traga a internet, amore!! Rsrs.
Beijos a todos.
Acha que ando esquecendo você? Não mesmo. Saiba que você faz parte da minha realidade existencial, de minhas elucubrações. Ando meio ausente da blogosfera por outros motivos. Não tenho postado e nem visitado os blogs com a regularidade a que me propus. Mas que culpa tenho eu, se, quando posso, a internet não ajuda? Se ela simplesmente sai do ar sem avisar? Gente, estou em crise. Crise de internet. É sério, help. Ando roxa de vontade de voltar à normalidade, de blogar simplesmente. Ah, e pensar que há pouco tempo a internet funcionava por aqui... não era uma brastemp, mas era tão bom... ixi, e ainda assim eu reclamava. Nossa, eu era feliz e não sabia, rsrs! (Até parece a historinha do bode, lembra? rsrs)
Internet, porque me abandonaste?
Fico boba pois a única coisa a fazer pra minha internet dar as caras é direcionar a antena. Yes, apenas direcionar uma antena. Nada que um simples aparelhinho não seja capaz de fazer. É só dar as coordenadas e pronto. Já vi fazerem isso, é rapidinho. Mas essa nova antena parece ter outra tecnologia, outras demandas. E é aí que mora o perigo. Já andamos de Herodes a Pilatos, e ninguém entende do riscado, acho. Quando aparece alguém aparentando uma certa competência, esse alguém se compromete e some. Pois é, e depois os arautos alardeiam sobre o desemprego. O que falta mesmo é conhecimento e responsabilidade.
Easy madame, easy. Rsrs.
Direcionar uma antena, uma simples anteninha. Por Deus, quem saberá? Haverá alguém no mundo, capaz de levar a cabo essa façanha? Alguém que consiga desvendar os mistérios e segredos recônditos das antenas? Sim, elas devem ter muitos segredos. Santo Cristo, quem entende as antenas?
Puxa vida, que papo esclerosado esse sobre antenas, não é? Uma viagem. Ok, chega de alugar tua orelha, vou dar o fora. Sigo procurando, desistir jamais, um dia encontraremos a solução. O que não posso e nem quero é finalizar esse post sem agradecer a você, sua paciência, sua compreensão, suas visitas e comentários. Não fora tanto incentivo e a essas alturas eu teria jogado a toalha, com certeza. Mas sei que você está aí, e isso não tem preço. Obrigada. De todo o coração. Você é insubstituível. Fique comigo, voltaremos a interagir, tenho certeza, tudo vai dar certo.
Uau. Meu marido me disse agora, que enxergou uma luz no túnel, ufa, ainda bem. Deus te proteja, amore!! Agarre a luz, amore!! Traga a internet, amore!! Rsrs.
Beijos a todos.
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
BLOGAGEM COLETIVA - PORQUE EU GOSTO DE LER LIVROS
Olá todo mundo!
A respeito de ler, já andei falando alguma coisa por aqui. Falei sobre meu despertar para a leitura, "... tenho a impressão que nasci assim, gostando, querendo ler. Mas, racionalmente, sei que esse gostar não floresce do nada". E hoje pretendo retomar um pouquinho mais esse tema. Mas penso que, pra não fugir da proposta da Blogagem *, inicialmente devo concentrar-me na leitura dos livros.
Livros? Adoro-os. Os livros impressos têm sido meus companheiros pela vida afora, somos íntimos, dividimos o mesmo quarto, tenho com eles uma ligação visceral. E sempre terei. Sei disso.
Mas de uns tempos para cá, talvez devido à idade (ai, ai, que fazer?, rsrs) ando apreciando demais os livros eletrônicos. Tenho-os guardados no lap, disponíveis a qualquer hora, a meu bel prazer, e aonde quer que eu esteja, pois viajo bastante a trabalho. Confesso, logo que conheci os tais e-books, não me empolguei muito pois havia em mim uma sensação clara de que, fosse qual fosse a autoria e o título do livro, não iria emplacar. Faltava algo, aquela sensação tátil, visual e olfativa que só os livros impressos têm. Mas como detesto preconceitos, fui ver de perto. E não é que gostei? Yes!! O livro eletrônico me ganhou em definitivo. Sigo lendo os impressos, mas um pouco menos, óbvio. Também não sou daquelas de ler tudo o que me cai nas mãos. Para mim, a leitura é um prazer, por isso tenho critérios, já postei a respeito. Também não tenho mais tanto tempo assim. A vida passa e tenho muitos projetos a por em prática. Mas acho importante deixar registrado aqui, que, a propósito das diferenças entre livro impresso e eletrônico, defendo que um não obscurece o outro, que há espaço para os dois. Cada um na sua hora. Acho que o e-book é uma tendência irreversível, mas isso não significará o fim do livro impresso, cujo encanto, praticidade e caráter lúdico é indiscutível.
O importante mesmo é que a gente consiga validar nossa leitura. E aqui, algo que considero crucial: nada de ler somente por obrigação, é ruim, não vale a pena. Concordo com as afirmações de Pennac, para mim também, a condição vital para que se dê a leitura válida é ela ser prazerosa. E para isso temos que fazer valer o nosso direito de leitor: o desejo. De ler, de escolher o que quer ler, de reler, de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, de não ler. “... o verbo ler não suporta o imperativo” - "Quando transformada em obrigação, a leitura se resume a simples enfado.". (Daniel Pennac. 1996. Como Um Romance).
Enfim, por enquanto era isso.
* Blogagem coletiva proposta por Alessandro Martins, do blog Livros e Afins:
Beijos a todos.
A respeito de ler, já andei falando alguma coisa por aqui. Falei sobre meu despertar para a leitura, "... tenho a impressão que nasci assim, gostando, querendo ler. Mas, racionalmente, sei que esse gostar não floresce do nada". E hoje pretendo retomar um pouquinho mais esse tema. Mas penso que, pra não fugir da proposta da Blogagem *, inicialmente devo concentrar-me na leitura dos livros.
Livros? Adoro-os. Os livros impressos têm sido meus companheiros pela vida afora, somos íntimos, dividimos o mesmo quarto, tenho com eles uma ligação visceral. E sempre terei. Sei disso.
Mas de uns tempos para cá, talvez devido à idade (ai, ai, que fazer?, rsrs) ando apreciando demais os livros eletrônicos. Tenho-os guardados no lap, disponíveis a qualquer hora, a meu bel prazer, e aonde quer que eu esteja, pois viajo bastante a trabalho. Confesso, logo que conheci os tais e-books, não me empolguei muito pois havia em mim uma sensação clara de que, fosse qual fosse a autoria e o título do livro, não iria emplacar. Faltava algo, aquela sensação tátil, visual e olfativa que só os livros impressos têm. Mas como detesto preconceitos, fui ver de perto. E não é que gostei? Yes!! O livro eletrônico me ganhou em definitivo. Sigo lendo os impressos, mas um pouco menos, óbvio. Também não sou daquelas de ler tudo o que me cai nas mãos. Para mim, a leitura é um prazer, por isso tenho critérios, já postei a respeito. Também não tenho mais tanto tempo assim. A vida passa e tenho muitos projetos a por em prática. Mas acho importante deixar registrado aqui, que, a propósito das diferenças entre livro impresso e eletrônico, defendo que um não obscurece o outro, que há espaço para os dois. Cada um na sua hora. Acho que o e-book é uma tendência irreversível, mas isso não significará o fim do livro impresso, cujo encanto, praticidade e caráter lúdico é indiscutível.
O importante mesmo é que a gente consiga validar nossa leitura. E aqui, algo que considero crucial: nada de ler somente por obrigação, é ruim, não vale a pena. Concordo com as afirmações de Pennac, para mim também, a condição vital para que se dê a leitura válida é ela ser prazerosa. E para isso temos que fazer valer o nosso direito de leitor: o desejo. De ler, de escolher o que quer ler, de reler, de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, de não ler. “... o verbo ler não suporta o imperativo” - "Quando transformada em obrigação, a leitura se resume a simples enfado.". (Daniel Pennac. 1996. Como Um Romance).
Enfim, por enquanto era isso.
* Blogagem coletiva proposta por Alessandro Martins, do blog Livros e Afins:
Beijos a todos.
terça-feira, fevereiro 08, 2011
COMER VERSUS COZINHAR
Comer é uma das melhores coisas do mundo. Cozinhar também. Comer e cozinhar. Eu acho. Mas se você pensa que comer é só encher a barriga e matar a fome, está muito enganada, comer é muito mais do que isso. Comer sacia o corpo e alegra o coração, e não é sem razão que comer tem várias conotações, rsrs. Mas cozinhar... vou confessar pra você: saber cozinhar era tudo o que eu queria, saber fazer comida mesmo. Para mim comida é alquimia, é feitiçaria, pura mandinga, é canjerê. E cozinhar é um ato individual e ousado de amar, pois na panela a gente coloca vida ou morte, tempero ou veneno, ternura ou ódio. Tenho inveja daquele pessoal que vive pela cozinha fazendo comidinhas, certamente eles têm cruza com magos, duendes, feiticeiros, bruxas e fadas... sei lá. Você já se deu conta que depois de comer ninguém permanece mais a mesma pessoa? É sim. Acontece uma mágica. A gente muda, pensa diferente, sonha colorido. Tá bom, às vezes não, o tiro sai pela culatra e a gente acaba ficando down... tudo vai depender do contexto, mas uma coisa é certa, quem come fica enfeitiçado na mesma hora. Por isso, acho que comer é uma glória, mas saber cozinhar é uma benção!
Quando vi pela primeira vez o filme "A Festa de Babette", simplesmente me achei.
A história acontece no final do século XIX, num vilarejo na Dinamarca e o filme confirma que a alimentação não pertence apenas ao registro da necessidade humana. E vai fundo nessa reflexão. A começar pela personagem principal, Babette: uma artista que conhece os segredos de produzir alegria pela comida e que sabe tudo sobre a tal mágica a que me referi. E tenho quase certeza de que aqueles moradores rudes da aldeia, também desconfiavam disso, se não, por qual motivo eles estariam com tanto medo de comer o banquete que Babette lhes preparara? Era tão estreita a visão daquelas pessoas, -- acostumadas desde sempre a sacrificar paixões e desejos em nome da fé e da obrigação --, que todos tinham 'certeza' que ela era uma bruxa e que o banquete era um ritual de feitiçaria. Daí o medo gigantesco e o propósito que fizeram de comer de bico calado, sem qualquer manifestação, -- sem sentir o gosto --, afinal eles estariam expostos aos prazeres terrenos da gula. Eles acreditavam que Babette, com aquele jantar, colocaria suas almas a perder e que eles não iriam para o céu. Sim, era isso que pensavam, enterrados naquele fim-de-mundo e atormentados por proibições religiosas, limites de pensamento e hipocrisia. Mas, se por um lado eles erraram, (e erraram mesmo), por outro estavam absolutamente certos. Era feitiçaria sim. E da boa, de outro tipo. Não do tipo que eles imaginavam. Dá só uma olhadinha no tamanho do feitiço: começando pela mesa, convidativa, requintada. Toalha, louça, talheres, cristais, tudo perfeito, nos mínimos detalhes. Você sabe, a gente come também com os olhos. Agora o menu: sopa de tartaruga, cailles au sarcophage, e vinhos maravilhosos, deusdocéu! Tudo a ver com Adão e Eva, a maçã e o fruto proibido. A câmera vai focando o rosto de um a um dos comensais e a gente pode observar o prazer abrandando os sentimentos... transformando pensamentos. O paladar amenizando as aflições da vida e o riso embelezando os rostos enrugados e endurecidos. E as máscaras caindo... -- óbvio, o pecado da gula arrasta outros, tais como o orgulho e a inveja --.
Mais tarde na rua, saindo do banquete, eles fizeram um grande círculo e todos de mãos dadas cantaram feito crianças... encantados. Felizes. Eram outras pessoas. Olhando para a noite e para a lua pareceu-lhes que a manhã seguinte seria diferente dos outros dias e das outras noites. Foi quase como se o tempo adquirisse outra intensidade.
Em tempo: comilanças à parte, o filme "A Festa de Babete" é na essência, uma alegoria que espelha a gravidade da contradição histórica vivida pelo ser humano. O "jantar francês" de Babette é o espaço onde ela reconstrói seu próprio passado e ressuscita para a vida. Preparando o jantar ela narra sua história e recupera seus referenciais e, jantando, os convidados constroem a narrativa da história de vida de cada um. E assim, recuperando-se o passado, outro futuro se desenha.
Marli Soares Borges
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
DA SÉRIE: SORRIA MEU BEM!
Olá, todo mundo!
Ok, não precisa ler, pode passar adiante, não me importo, tô na maior preguiça mental da face da terra. Preguicite aguda, caso sério. Mas você sabe, sou do bem e faço tudo pra não deixar você na mão. Por isso, apesar da preguiça, fui vasculhar meu baú e achei por lá umas piadinhas legais. Infames? Tá bom, tá bom. Retiro o legais. Puxa vida, pra quê me fritar? Quem mandou ler primeiro as piadas? Você não leva a sério minhas boas intenções? Caramba, eu só queria tirar você do sério. Tsc, tsc.
Ok, não precisa ler, pode passar adiante, não me importo, tô na maior preguiça mental da face da terra. Preguicite aguda, caso sério. Mas você sabe, sou do bem e faço tudo pra não deixar você na mão. Por isso, apesar da preguiça, fui vasculhar meu baú e achei por lá umas piadinhas legais. Infames? Tá bom, tá bom. Retiro o legais. Puxa vida, pra quê me fritar? Quem mandou ler primeiro as piadas? Você não leva a sério minhas boas intenções? Caramba, eu só queria tirar você do sério. Tsc, tsc.
Cuidado com o stress! Mais vale chegar atrasado neste mundo do que adiantado no outro.
Você está cansado de todos aqueles e-mails melosos, com poemas chatos sobre amizade? Hummm... Aqui está um poema que realmente expressa a amizade verdadeira.
AMIGO é aquele(a) queBeijos.
Quando você está triste...
Te ajuda a planejar uma vingança contra o f.d.p. que te deixou assim.
Quando você está em desespero...
Enfia o dedo na sua goela e te faz por pra fora tudo o que estiver te engasgando.
Quando você está confuso...
Explica pra você com palavras bem simples porque sabe o quanto você é devagar.
Quando você sorri...
Já sabe que você deu uns pega em alguém ou em alguma coisa.
Um amigo de verdade não é aquele que aparta uma briga sua, mas sim aquele que chega dando uma voadora e nocauteia duma vez o adversário.
Bicho infeliz o homem...
tem peitos sem leite,
ovos sem casca,
passarinho sem asa,
e o pior de tudo:
saco sem dinheiro!