segunda-feira, novembro 21, 2016

ANTÍDOTO PARA O ATORDOAMENTO







Nesses tempos em que o consumo e as aparências pretendem dar sentido à vida, poetizar as pequenas emoções é mais do que nunca, o antídoto para o atordoamento. Só a poesia nos salvará. 

Em meu altar de poesia reservo espaço iluminado para a genialidade poética de Manoel de Barros: "eu não sei nada sobre as grandes coisas do mundo, mas sobre as pequenas eu sei menos"; Emilio Moura, absolutamente cirúrgico, direto na jugular: "viver não dói. O que dói é a vida que não se vive"; Mario Quintana, profético e profundo: "eles passarão... eu passarinho". E para costurar toda essa poesia, só mesmo a sabedoria delicada de Cora Coralina: "se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves na alma.” 

Repito, só a poesia nos salvará.

Marli Soares Borges

segunda-feira, setembro 12, 2016

SEM PERDÃO





"SEM PERDÃO". Autor: Frederick Forsyth. 1982. Tradução de Pinheiro de Lemos.

Dez contos, cada um melhor que o outro. Livro antigo, o que tenho é de 1982, você encontra no sebo e talvez até em pdf, na internet. É bem baratinho. Literatura boa! Imperdível! Começo a ler e não consigo largar, a respiração fica sempre em suspenso. Forsyth tem uma capacidade única de escrever: muitas reviravoltas, milhões de surpresas... e nós dentro da história, vivendo naquele mundo espantosamente real. Nem precisamos ter imagens claras sobre os lugares descritos, ele não perde tempo com pontos desnecessários, só se ocupa com os principais momentos da trama. (Estou relendo mais uma vez. Já reli outras tantas, por puro prazer).

Tem dois contos que adoro! "Sem Perdão" e "Não Há Cobras na Irlanda". Fico pensando no caráter das pessoas, na bondade e na maldade. E na estupidez.

Resuminho básico de "Não há cobras na Irlanda", só uma palhinha: a fim de estudar Medicina para servir o seu povo, Harkishan Ram Lal saiu do Panjab, na Índia. Mas cadê dinheiro para concluir o último ano da faculdade? Acabou aceitando um emprego clandestino num trabalho de demolição - um subemprego, com um chefe ignorante, truculento e grosso. A partir daí, as cobras... bom, você vai ter que ler.

Já li, há bastante tempo, outros livros dele: O Dia do Chacal, O Dossiê Odessa, O Punho de Deus, O Quarto Protocolo e Cães de Guerra. Todos ótimos, mas "Sem Perdão" é medalha de ouro.

Marli Soares Borges

sexta-feira, setembro 02, 2016

NADA CONTRA





Saco cheio de falar de impeachment.

Vou mudar de assunto.

Todo mundo já deve ter ouvido essas pérolas: "odeio TV". "Boa noite, prefiro meu livro". "Amo ler, há anos não assisto tv." "Assim que terminar de ler esse, vou começar esse outro, tenho muitos na minha lista". E por aí vai. Leitores e mais leitores. O pessoal passa 24 horas lendo livros e mais livros! Verdadeiras bibliotecas ambulantes. Só falam em livros e autores e, de certa forma até "humilham" as pobres almas que não têm tempo nem paciência para navegarem nesse mar de leituras. Em contrapartida, esses mesmos leitores sabem tudo sobre a vida dos artistas, revistas, modas e tvs. Nada contra, gosto é gosto e cada um faz o que quiser do seu tempo. Mas como sou avessa a ostentações, não consigo entender o que se passa na cabeça dessas pessoas, pois quem realmente lê, não precisa exibir-se. A própria escrita demonstrará o conhecimento adquirido, o raciocínio, a apropriação vocabular. Fui criada pelos meus avós que, muito pobres, não tiveram acesso ao estudo, mas isso não os impediu de serem leitores contumazes e de, através dos livros, adquirirem muita cultura. Sólida cultura. E isso transparecia nas conversas, nos bate papos, no dia a dia. Eles conheciam o significado e o valor das palavras, liam e sabiam o que estavam lendo. Não precisavam se exibir. A interpretação de texto acontecia ali, no momento da leitura. Bem ao contrário de muitos que hoje se dizem devoradores de livros mas pelas abobrinhas que escrevem, deixam a nítida impressão de serem aquele tipo de leitores, que feito zumbis, zapeiam nas orelhas dos livros e colecionam dados, que depois são incapazes de transformar em conhecimento. Falta-lhes fluência vocabular que lhes dê suporte para interpretarem textos e expressarem seu pensamento, porque isso depende de muita leitura, muito estudo, muita paciência, muita concentração e muita determinação . E eles não têm. 

Marli Soares Borges

quarta-feira, agosto 24, 2016

DE SEGURANÇAS E CERTEZAS




Era uma vez... ops, apaga!
É dessa vez!

Ainda que muitos se apavorem e tentem demover-lhe daquilo que sua alma deseja e quer, não se incomode. As pessoas costumam falar porque estão viciadas em seguranças e certezas. Mas a própria vida está aí, com sua finitude, nos lembrando que algumas loucuras serão sempre bem-vindas! E você que vive esperando tudo tomar a forma exata para decidir melhor, lembre-se, isso nem sempre é possível. Muitas vezes temos que tomar decisões na incerteza, ou perdemos o bonde. No final das contas, o lance é mesmo movimentar a vida. De um jeito ou de outro, enquanto estamos vivos, sempre é tempo de começar alguma coisa, recomeçar outra e porque não, retomar e continuar outras tantas.
 
Marli Soares Borges

terça-feira, agosto 16, 2016

O TOM DAS OLIMPÍADAS






A geração mimimi, em forma de repórter, segue dando o tom nas Olimpíadas. O esporte é o que menos interessa. As preocupações têm sido patéticas.

A nossa imprensa é "especializada" em esportes, mas numa olimpíada, prefere tratar de "outros" assuntos. Na pauta, as questões "sócio-esquerdosas". Estas sim, uma especialidade que se tivesse modalidade olímpica, o Brasil seria campeão! Os feitos esportistas dos atletas ninguém se interessa, o lance é descobrir-lhes o passado e trazer a público suas vidinhas podres. E se o cara comeu o pão que o diabo amassou, aí sim ele vira um herói! E a reportagem vai à loucura!

Quais os movimentos obrigatórios na trave? Qual a postura desejável para esse ou aquele salto? O que é preciso para ser um atleta profissional? Tem tantos detalhes curiosos que o espectador gostaria de saber... mas do esporte mesmo, pouco ou nada se fala. Os atletas não são atletas, são entidades a serviço de uma ideologia. E nós suportando, diante do mundo, a vergonha alheia dessa mídia nojenta e desses esquerdistas patéticos.

Pelo menos tenho um alento, o meu facebook está muito bom, exclui todos os que faziam discurso esquerdoso de ódio e coitadismo.

Marli Soares Borges

domingo, julho 03, 2016

FELICIDADE



droga da felicidade


Estou exercitando minha capacidade de discernir entre uma imbecilidade e uma coisa digna de maior atenção. Às vezes alguém me diz algo e me emociono e me dá vontade de argumentar, insistir, bater o pé. Noutras, a vontade vem, mas fico quieta, não reajo, fico só ouvindo, nem me importo. E me surpreendo comigo mesma por ter chegado a esse estágio 'superior' de controle da razão! será mesmo, ou é um problema de pino? Pode ser também porque me dei conta de que não preciso mais agradar esse ou aquele. Sei lá. E também não estou ligando mais em estar por dentro de todas as novidades, das mentiras e verdades de cada um. 

Tem coisas que nem quero saber. E isso está me fazendo um bem...

Casualmente ontem ouvi minha nora rindo e dizendo para meu filho: você sabia que os ignorantes são mais felizes? Ouvi a frase e pensei: taí! encontrei a droga da felicidade!

Marli Soares Borges

sexta-feira, julho 01, 2016

ARTE DAS RELAÇÕES




"A inteligência é a arte das relações."

Entendo assim: quando aprendemos profundamente alguma coisa e conseguimos estabelecer as relações desse conhecimento com outros conhecimentos e vivências, - e isso é uma arte - está aí a mais pura inteligência. A verdadeira arte das relações. Mas isso não é muito comum. O que tenho observado é que as pessoas tendem a compartimentalizar o conhecimento e não se importam em, pelo menos, tentarem estabelecer conexões. Haveria então poucas inteligências no mundo? Não sei.

Marli Soares Borges

quarta-feira, junho 29, 2016

ISAAC ASIMOV



científica


Relendo Isaac Asimov. Fazia tempo que não lia nada dele e (re)apaixonei-me.

Quando fui apresentada a Isaac Asimov eu era adolescente (anos 60). Lembro que me apaixonei na mesma hora. PhD em Bioquímica e divulgador da ciência, seus romances não eram considerados alta literatura, ele mesmo se intitulava um "escritor de idéias", mas para mim, o conhecimento aliado à paixão pela escrita fez com que seus textos - cientificamente embasados - continuem ainda hoje, a brilhar com tanta intensidade aos olhos de quem os lê. Nas entrevistas ele sempre dizia que o que mais gostava na vida era escrever! Conta-se que certa vez, ao ser questionado sobre o que faria se um médico o diagnosticasse com pouco tempo de vida, ele respondeu "Datilografaria mais rápido!" (E escreveu mesmo, mais de 500 títulos, em vida, é mole? rs) Lembrei agora da trilogia da "Fundação". Era minha série favorita. Adorei também o "Eu, Robô" e as três leis da robótica.

Hoje em dia, a par dos avanços nas áreas da biônica, cibernética e inteligência artificial, seus livros viraram realidade e no andar dos acontecimentos, acho que as "Leis da Robótica" em breve terão status de lei. Como no passado, Asimov, continua a renovar em mim a esperança no poder da ciência e do desenvolvimento humano.

"A ciência em si, em sentido abstrato, é um instrumento autocorretivo e direcionado para a verdade. Pode haver enganos e concepções equivocadas, em razão de dados incompletos ou errôneos; no entanto, o movimento vai sempre do menos verdadeiro para o mais verdadeiro. (...) Os cientistas, todavia, não são a ciência. Por mais gloriosa, nobre e sobrenaturalmente incorruptível que ela seja, infelizmente os cientistas são humanos."

Marli Soares Borges

quinta-feira, junho 09, 2016

COM OUTRA TINTA


Gosto quando a Justiça age em face de pessoas que cometem crimes, e não acho que isso seja comemorar a dor do outro - qualquer que seja o outro. A justiça tem que ser feita e os criminosos devem ser punidos, pois temos urgência em acreditar que a Lei e a Justiça não foram feitas só para nós. Todos esses que estão sendo alvo de prisões, vazamentos e delações, há muito vêm apropriando-se indevidamente do que não lhes pertence e desviando os bens públicos da forma mais abjeta. Sempre intocáveis, acobertados por prerrogativas de toda ordem. Mas eis que alguns (poucos ainda...) são finalmente expostos e chamados à responsabilidade. E não podemos achar que é bom? Menos, petralhas, bem menos.

Eu fico feliz sim! embora saiba que o correto seria que esses ladrões de colarinho branco, devolvessem o dinheiro roubado! Dinheiro que roubaram dos pobres. Sim, dos pobres, dos mais pobres. Que ninguém se engane, foram eles os vilipendiados. E são eles os que mais passam necessidades por causa dessa ladroagem e dessas impunidades perversas. A infinita miséria dos pobres é resultado direto das atitudes dessa oligarquia repulsiva e praticamente inquebrantável que rouba e esbanja o roubo, sem o menor pudor. 

Enfim. 

Seria ótimo se estivesse surgindo verdadeiramente um novo país, onde ninguém pairasse acima da lei, mas, por enquanto, ainda não acredito. Todavia, parece-me que um passo muito tímido, mas não menos importante, já foi dado. Que bom que nossa história pudesse de imediato, começar a ser reescrita. De agora em diante. Com outra tinta.

Marli Soares Borges

terça-feira, junho 07, 2016

EU ABALEI O MUNDO




Faço parte de uma geração que durante muitos anos questionou os silenciamentos que permeavam as nossas vidas em quase todos os espaços sociais. Hoje em dia presencio, com tristeza, muitos colegas do passado utilizando-se da mesma prática escusa que tanto lutamos para banir. 

Incomoda-me esse papo esclerosado de que precisamos nos desconstruir para nos transformar. Que bobice isso. Incomoda-me essa necessidade mórbida de pedir perdão aos oprimidos e licença aos especialistas para emitir uma opinião sobre determinado assunto. Pedir permissão à esquerdalha, para emitir uma opinião sobre seus líderes intocáveis e símbolos vazios? Comigo não. 

(Estou tocando nesse assunto, porque, a propósito da morte de Muhammad Ali, acabei lembrando da célebre frase dita por ele: "engulam as vossas palavras. Eu abalei o mundo. Eu sou o maior. Eu sou o rei do mundo. (Ele teve coragem de abrir a boca. Ele disse o que achou que deveria dizer. E o momento era efervescente de conflitos.)

Marli Soares Borges

sexta-feira, maio 27, 2016

VIOLÊNCIA A GRANEL



A solução? 
A Justiça.

Um estupro coletivo, perpetrado por 30 homens. Uma barbárie. Violência real, explicita, sanguinolenta, uma selvageria que não encontro palavras para qualificar. E o que mais me assombra é que tudo está publicado na Internet e "devidamente" compartilhado. Não vi o vídeo e não verei, não multiplicarei atrocidades, não contribuirei para a banalização de um crime tão horrendo. Esses 30 criminosos precisam ser identificados, julgados e condenados à penas exemplares, penas que demonstrem e atestem à sociedade que existe um limite. Mas, lamentavelmente, o histórico brasileiro sinaliza outro caminho: o da impunidade, da tolerância com a barbárie, mormente a que é praticada contra as mulheres. (A turma do direitos humanos já deve estar de prontidão para defender os criminosos e jogar a bruxa na fogueira).

Marli Soares Borges



domingo, maio 15, 2016

A PEDRA DE SÍSIFO

absurdo liberdade


Aprecio a mitologia grega, embora não tenha grandes conhecimentos a respeito. Estou falando nisso, porque ontem indignei-me com um trabalho e acabei pensando em Sísifo, e em como nos perdemos entre tarefas inúteis; como esquecemos nossa liberdade de escolha e perdemos tantas chances de viver a vida com criatividade, bom senso e poder de questionamento. Assumimos a pedra de Sísifo e subimos a montanha todos os dias, numa rotina de trabalhos repetitivos e sonhos insaciáveis. Um absurdo. A vida é um absurdo. Pronto: aceito esse absurdo. Revoltei-me, indignei-me e agora sinto que posso novamente despertar para a liberdade e a renovada paixão pela vida.

Marli Soares Borges



sábado, maio 07, 2016

Minha mãe...





Minha mãe, nos idos de 1946.
Esta foto é uma das únicas que tenho de sua juventude. Naquele tempo foto era artigo de luxo, tudo muito caro, muito difícil mesmo.

Agora ela está com 84. Saudável, lúcida, bela, alegre e forte. Em plena autonomia, graças a Deus! Que Ele continue abençoando seus dias assim. Que permita aos espíritos amigos continuarem ali, junto com ela, confortando e alegrando sua vida e sobretudo ajudando-a a enfrentar a velhice, que, por melhor que seja, tem suas dificuldades. Sei disso, também caminho nessa trilha. Sempre brinco com ela, digo que ela fez tudo muito cedo e que agora nossa diferença de idade é mínima, rsrsrs. Quase irmãs, somos duas idosas, mãe e filha. Juntas, é difícil saber quem é quem. (E eu rapidamente lhe passo um corretivo, aff! onde já se viu uma mãe parecer mais moça que a filha, affe! hahaha). 

Obrigada, Deus, por essa graça de ter minha mãe viva e estar aqui escrevendo e prestando minha homenagem no dia das mães de 2016.

Amanhã, depois do abraço, pretendo tirar uma selfie com ela e postar aqui. E vocês vão ver como eu tenho razão no que disse.

Feliz Dia das Mães, dona Odete!
Um beijo, mãezinha.

Marli Soares Borges

sábado, abril 30, 2016

Fácil, fácil...


janaína gestos voz


É fácil chamá-la de maluca, descabelada, possuída. É fácil reclamarem de sua roupa, dos seus gestos, de sua voz. Difícil é refutarem seus argumentos. Isso a esquerdalha não faz. São incapazes de refutar uma vírgula do que ela diz. E ela deixou bem claro, que se forem capazes de apontar erros no parecer dela, que provem e derrubem. Ora, como não podem fazer isso, eles fazem o que sabem fazer: merda. E agora que aprenderam a defecar por outro lugar que não seja a boca... aguardemos. Estou com ela pela desratização do Brasil, sua voz tem mais poder do que imagina, e sua coragem não deixa dúvidas. Aposto que se fosse de esquerda, já estaria sendo chamada de empoderada - eca, que termo horrível! Mas ela escolheu a Verdade e a Honestidade. E o preço que paga é alto: sofre o ataque covarde da esquerdalha, por besteiras que nada têm a ver com trabalho jurídico que desenvolve e demonstra a todos nós. Tacale pau Janaína!

Marli Soares Borges

segunda-feira, abril 18, 2016

O DIA SEGUINTE





"Uma mudança sempre deixa o caminho aberto para outras."
Maquiavel


Contra fatos não há argumentos. Impressionante! Surpreendente a fleuma do seu Cunha! Clap! Clap! Os britânicos devem estar se perguntando, como faz? e aposto que os quadrilheiros jamais imaginaram encontrar um adversário assim, à altura. Mas não havia outro jeito. Para expulsar do poder uma bandidagem do quilate de Dilma e Lula, era preciso um grau de bandidagem muito maior, alguém que soubesse falar a linguagem secreta dos bandidos. Ele botou pra correr os petistas histéricos. Hora de fazer as malas senhora presidente! Óbvio que Cunha merece ser preso. Assino junto com os que dizem: prendam-no, mas... por último! (Essa brincadeira de "Meu Malvado Favorito" já está muito batida e sem graça, mas é o que me ocorre no momento).

Marli Soares Borges

quarta-feira, abril 13, 2016

OS COMPARSAS DO APOCALIPSE




"os comparsas do apocalipse"


É um filme baseado em fatos reais da vida do povo brasileiro, que vive enganado e sufocado por um governo medíocre e corrupto. O gênero é pós-apocalíptico e foi inteiramente realizado no Brasil. Os protagonistas são Dilma Roussef e Luiz Inácio Lula da Silva. O filme tem momentos de intenso suspense e, além de empolgar, tem o mérito de não cair em julgamentos unilaterais, mostrando que, quando o assunto é a vida real, cada lado tem seus motivos para acreditar que está com a razão.


SINOPSE DO FILME

Em 2016, os efeitos destrutivos de mais de uma década de governo petista causaram uma devastação inimaginável no Brasil. A era lulo-petista institucionalizou a corrupção e afundou o país. À medida em que se vê mergulhado em violenta recessão, o povo entra em pânico e luta para derrubar a tirana Dilmaluca, presidente da república. Paralelamente, surgem as forças da Lava Jato que lutam com rigor na captura de um criminoso safado e rasteiro que age na sombras, tentando manter a corrupção. Dilmaluca e Luiffináfio são os comparsas desse apocalipse, e precisam sair do poder para que o povo brasileiro enfim, possa respirar. Você vai ver em detalhes a vergonhosa derrocada de Dilmaluca e o momento crucial em que o impeachment a obriga a deixar o governo e sair pelos fundos. Mostra também a condução de Luiffináfio para o lugar onde há muito deveria estar: na cadeia.

É um filme incrível e você não pode perder! hahaha!